Na passada sessão, Paulo Mendes falou-nos do seu trabalho. Melhor, revelou-nos uma postura, cívica, artística. Olhares acutilantes sobre o mundo em que vivemos. Questionando, evidenciam-se contradições e, assim, novas perspectivas sobre o passado, a História, a memória. Uma postura resistente, que nos inspira e motiva a uma participação, ainda mais, activa. Crítica. Permanente.
Obrigado Paulo!